“I Love my Penis” no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros
“…Se o casamento fosse bom, não era preciso testemunhas…” é o mote da comédia “I Love my Penis – O Regresso”, que sobe ao palco do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros no próximo sábado, dia 16, pelas 21.45 horas. Uma hilariante comédia, que conta com Almeno Gonçalves e António Melo nos principais papéis, interpretando dois mulherengos incorrigíveis, cujas conversas acabam sempre por se centrar nas suas relações com as mulheres.
“…Se o casamento fosse bom, não era preciso testemunhas…” é o mote da comédia “I Love my Penis – O Regresso”, que sobe ao palco do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros no próximo sábado, dia 16, pelas 21.45 horas. Uma hilariante comédia, que conta com Almeno Gonçalves e António Melo nos principais papéis, interpretando dois mulherengos incorrigíveis, cujas conversas acabam sempre por se centrar nas suas relações com as mulheres.
Marcelo, um escritor de 39 anos, divorciado, marca um encontro estratégico com o seu melhor amigo, Pedro, um arquitecto de 42 anos, divorciado pela terceira vez, num bar da Linha de Cascais, com o sugestivo nome de “Lost & Found” (Perdidos e Achados).
Mais do que um encontro fortuito ou rotineiro, este tem um carácter de urgência! Marcelo finalmente conseguiu combinar um jantar com uma antropóloga que persegue há meses, mas depara-se com um problema: ela está acompanhada por uma amiga do Porto.
Este pretexto é suficiente para que, de uma forma natural e espontânea, a dinâmica da conversa entre os dois se centre nas suas relações com as mulheres e em todos os seus predicados.
Nesta comédia vamos ter oportunidade de observar dois “predadores” do género feminino, com pontos de vista absolutamente diversos. Se por um lado Pedro é mais prático e directo nas suas conquistas, por outro Marcelo é mais exigente e sensível.
Este espectáculo dá-nos oportunidade de conhecer o que de mais íntimo e secreto os homens pensam e sentem pelas mulheres. O sexo, o casamento, o divórcio, a traição, a amizade e a virilidade não são mais do que pretextos para uma reflexão sobre o homem contemporâneo e as suas conquistas.